terça-feira, 16 de novembro de 2010

Tecnologia na educação -Uma estratégia e não totalidade
Com o avanço tecnológico acirrado, o contexto histórico e a própria humanidade tendem às diversas mudanças em todas as suas esferas.
Diante deste quadro, afirma-se a versão de que, é possível falar em “educação” sem englobar o uso de tics e mídias. No entanto devemos definir e estabelecer alguns conceitos práticos e criativos que possam responder o que se pretende com as mesmas? Que possibilidade de remoção elas podem proporcionar? E quais as condições para a integração ao currículo escolar?
O escritor Bento Duarte da Silva, através de seu texto “A tecnologia é uma estratégia”, deixa explícito que as tecnologias são norteadoras da sociedade da informação dos novos tempos. Ele não considera as tics somente enquanto aparatos que proporciona a criação e divulgação de informação e sim, enquanto instrumentos de sistematização e interação entre a sociedade, entre as épocas e entre as histórias.
Diz ainda, que de acordo com o contexto histórico e a situação econômica de grupos sociais, de cada nível sócio-cultural, elas são responsáveis em colocá-los frente a um novo modelo social e global.
Portanto devemos conhecê-las, para então descobrirmos de que forma devem ser úteis, abrindo pista de reflexão para alcance dos objetivos, os quais podem conduzir à uma educação de qualidade.
Segundo o autor, tais aparatos, servem como estratégias, são dispositivos que podem contribuir significativamente no uso pedagógico devido suas especificidades. Porém, sem concebê-las como “totalidade, pois passam por mudanças constantes e a cada dia surgem novos equipamentos.

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